BRASIL - A ECONOMIA NO FINANCIAMENTO  IMOBILIÁRIO
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BRASIL - A ECONOMIA NO FINANCIAMENTO IMOBILIÁRIO

NEW IMÓVEIS – CENÁRIO ATUAL

 

 

 

                                         BRASIL  -  A ECONOMIA NO FINANCIAMENTO IMOBILIÁRIO

 

 

 

                                        Todo pais, passa por ciclos, economicos, politicos e sociais, sendo que cada um impacta de uma forma em nossas vidas, determinando assim situações que compreendem alterações no modo de se realizar negócios, adquirir bens e serviços e até mesmo no nosso dia-dia.

 

                                       Não é diferente o mercado imobiliário, pois, este depende de varios fatores sociais, economicos, e do custo para seu desenvolvimento, uma vez que, os imóveis modernos exigem maiores recursos tecnologicos, o que por muitas vezes encarece eleva o custo consturivo dos imoveis, e pelo nível de exigencia dos adquirentes no momento da realização do negócio.

 

                                      O fator economico está vinculado ao indice não só de inflação, mas também na taxa basica de juros, que é a SELIC, quanto menor for, mais baixo será o custo do dinheiro a disposição de quem for firnanciar, de modo que, quando a taxa se encontrava em 2,0% (dois por cento) ao ano, a taxa bancaria para se financiar um imóvel se encontrava de 6,99 a 8.99.

 

                                            

                                      A pergunta que se faz, por que isto varia, por dois fatores, sendo o primeiro quando da análise de crédito da pessoa estabelecer apontamentos que não sejam favoraveis, então a taxa é maior, já quando da analise obtiver boa qualidade, ou seja um socre alto, o percentual é menor.

 

                                      O segundo ponto está na capacidade financeira de quem financia, se há estabilidade no emprego, bom salário, um percentual endividamento baixo, e por fim a capacidade de arcar com o compromisso que irá assumir.

 

                                      Com os ultimos aumento da taxa SELIC, de 2,0% para 3,5% significa que o custo financeiro dos financiamentos imobiliários devem progredir na mesma proporção, ou seja se anteriormente estavam de. 6,99 a 8,99 agora deverá ser aproximadamente de 8.5% a 11,5%, determinando valores de prestações mais elevadas.

 

                                      Mas a boa noticia, vem de que as consturtoras por conta destes acrescimos também com o fim de diminuirem os seus estoques de empreendimentos já acabados e que por ventura o proprietário por incapacidade de cumprir com seus compromissos realiza a devolução do imóvel a construtora e por sua vez, esta decresce o valor de venda em somas consideraveis, o que acaba refletindo em valores mais acessiveis no final.

                                           

 

                                      As operações financeiras de financiamento se tem comportado de modo estável, mas ela tem sido mais frequentemente usada para aquisição de imoveis direto das construtoras, quando se encerra o periodo de construção e entrega do bem aos adquirentes, e é nesse exato momento que ocorre a incapacidade de alguns em manter o compromisso e devolvem o imovel as construtoras.

 

                                      Outro ponto a destacar houve um crecimento de imóveis recuperados pelas instituições financeiras, de modo que, o volume de imóveis em leilão tem crescido sistematicamente, mas aqui há alguns cuidados a serem tomados, tenha cautela, cada caso é um caso.

 

                                      Diante de todo este quadro, se verifica que a situação economica para alguns significa alguns passos, para outros não, mas a economia deverá reagir a partir do segundo semestre com o crescimento de uma demanda que se encontrava reprimida em todos os segmentos.

 

                                      Mediante tal quadro, a economia deverá prover algumas regulamentações por conta do Banco Central do Brasil, para conter uma expectativa de inflação, o que elevaria a taxas basica de juros, mas, como a demanda será não segmentada, deverá ficar sobre certo controle, mantendo a taxa de juros em 4,5% para o final do ano.

 

                                      Já o mercado imobiliário deverá manter seu atual ritmo, mas, haverá a  principio  uma  contenção  nas compras  de  imóveis  de valores mais elevados, já os de médio e baixo valores serão a bola da vez, principalmente em áreas proximas a locais de transporte rápido, como de metrô, linhas regulares de ônibus, linhas férreas.

 

                                      Por fim, conclui-se que o mercado imobiliário está considerando uma condição de uma retração em alguns de seus segmentos, por conta da elevação da TAXA BÁSICA DE JUROS – SELIC, já quanto as demais será de um pequeno avanço, contrabalançando assim, trazendo ao um mercado certa estabilidade. 

 

                                      A evolução ocorrerá por conta dos lançamentos e das locações de imóveis residenciais e com certa evolução também para o segmento de salas comerciais para determinadas regiões por  conta do crescente numero de pessoas que se encontram vacinadas e buscam retornar a normalidade.

 

                                      Com isto, se processará uma nova evolução comercial que a princnipio será talvez não tão lenta quanto imaginamos, mas com certa evolução na proporção de um retorno a vida anterior, com obdiencia as regras já conhecidas (usar mascara em ambientes fechados, usar alcool gel, levar as mãos regularmente) este básico nos dará a sobrevida que tanto desejamos. 

 

           NEW IMÓVEIS LTDA. – 22.05.2021

Autor: PEDRO RICARDO DE SOUZA GRASSI

 

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